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Sunday, November 24, 2024

Escolas : Ursos polares enfrentam maior risco de doenças devido aquecimento do Ártico

 



créditos: @CC-0, Alaska Science Center

https://www.usgs.gov/centers/


À medida que o Árctico aquece, os ursos polares enfrentam um maior risco de contrair vários agentes patogénicos do que os ursos de há três décadas. Karyn Rode e Caroline Van Hemert, do U.S. Geological Survey, relatam estas descobertas num novo estudo publicado na revista de acesso livre PLOS ONE.


As alterações ambientais associadas ao aquecimento global estão a criar novas oportunidades para vírus, bactérias e parasitas infectarem a vida selvagem do Árctico. Os ursos polares, um predador de topo com uma grande área de distribuição, podem ser afectados por alterações na transmissão de agentes patogénicos.


No novo estudo, os investigadores examinaram amostras de sangue de ursos polares do Mar de Chukchi em 1987-1994 e três décadas mais tarde, 2008-2017, procurando anticorpos para seis agentes patogénicos.






Chukchi Sea
créditos: Karyn D. RodeCaroline Van Hemert... Jitender P. Dubey

Cinco destes agentes patogénicos tornaram-se mais comuns nas amostras posteriores: os parasitas que causam a toxoplasmose e a neosporose, as bactérias que causam a febre do coelho e a brucelose e o vírus da esgana canina. Os aumentos na prevalência destes agentes patogénicos representam algumas das mais rápidas alterações na exposição alguma vez registadas entre os ursos polares.


Os investigadores também analisaram os factores que aumentavam o risco de exposição dos ursos a estes agentes patogénicos e descobriram que a exposição variava em função da dieta e era mais elevada nas fêmeas do que nos machos, potencialmente como resultado de as fêmeas grávidas se refugiarem em terra para criar as crias.






Wildlife biologist Karyn Rode (here with a sedated wild polar bear) and her colleagues collected blood samples from wild bears to monitor the animals' health
via BBC


No Árctico, onde o aquecimento está a acontecer a um ritmo quase quatro vezes superior ao global e os ursos polares estão a perder rapidamente o seu habitat de gelo marinho, as doenças infecciosas representam uma preocupação crescente tanto para os gestores da vida selvagem como para as comunidades humanas.


Os investigadores concluem que, uma vez que os ursos polares enfrentam múltiplos factores de stresse relacionados com as alterações climáticas, é necessário continuar a trabalhar no sentido de detectar sinais de doença nestas populações.

Os autores acrescentam: “Para alguns agentes patogénicos, o número de ursos polares que apresentaram resultados positivos nos testes de anticorpos séricos, um indicador de exposição a agentes patogénicos, mais do que duplicou e situou-se entre os níveis mais elevados identificados numa população. Estes resultados sugerem que as vias de transmissão de agentes patogénicos mudaram neste ecossistema ártico”.




https://science.leap-forward.ca/#/news/


The Arctic, warming at a rate nearly four times that of the global average, is transforming into a breeding ground for pathogens affecting polar bears. 


Researchers Karyn Rode and Caroline Van Hemert from the U.S. Geological Survey conducted a study, published in PLOS ONE, examining how polar bears are increasingly exposed to various viruses, bacteria, and parasites. By comparing blood samples from 1987-1994 with those from 2008-2017, the study found that antibodies to six pathogens had notably increased in prevalence. These included the parasites responsible for toxoplasmosis and neosporosis, and bacteria causing rabbit fever and brucellosis. 


The canine distemper virus was also more common in the later samples. Such increases represent some of the most significant changes in pathogen exposure among polar bears. 






Female polar bears with cubs are especially susceptible to a warming Arctic. The environmental shifts associated with global warming are creating new opportunities for bacteria, parasites and viruses to infect Arctic wildlife.


The study also assessed factors influencing the bears' exposure risk, noting that it varied with diet and was higher in females, likely due to their denning practices when raising cubs on land. This research highlights a growing concern for wildlife managers and Arctic communities, as the pathogens identified can also infect humans. 





Ursos polares Arctico
créditos: OMM/Karolin Eichier

Given the multitude of climate change-related stressors polar bears face and their role in subsistence food practices, ongoing surveillance of disease is crucial. The findings underline a transformation in pathogen transmission pathways within the Arctic ecosystem.

Read the study here 


Geração 'polar'


24.11.2024




Sources; Green Savers/ PLOS/ BBC News/ Science Leap Canada News


Thursday, February 14, 2019

Degelo: Ursos polares esfomeados invadem aldeias russas





créditos DR/ via JN

Ursos polares invadem uma aldeia russa do Árctico, Novaya Zemlya, o que leva as autoridades russas a chamar um grupo de especialistas para a ilha a fim de sedar e retirar a dezenas de ursos polares que estão a amedrontar os habitantes da aldeia.

A decisão foi tomada depois de as autoridades do arquipélago de Nova Zembla, uma população a rondar três mil pessoas, terem pedido ajuda.

"Nunca houve uma invasão em massa de ursos polares como esta", (...) "Eles estão literalmente a perseguir várias pessoas", 

Zhigansha Musin (das autoridades locais)

Não há dúvida que deve ser assustador, ver entrar um urso polar na nossa casa. Mas o aquecimento global faz com que os animais procurem alimento fora do seu habitat para tentar sobreviver.






Os ursos polares passam grande parte do tempo no gelo, onde caçam e se alimentam de focas. Com o degelo no Árctico, os animais são obrigados a procurarem alimentos em outras zonas, passando pelo contacto com as populações humanas.
Foram avistados pelo menos 52 animais no arquipélago Belushya Guba, uma das zonas mais povoadas da região. 
"Os habitantes estão assustados e com medo de saírem de casa. Os pais não deixam os filhos irem à escola". 
Alexander Minayev
Por este motivo, foi declarado o estado de emergência na região.


Instagram/ via RTP


Nas redes sociais foram publicados vídeos e fotografias em que se pode ver os ursos a entrarem em casas e próximos das populações. 
A Rússia classificou os ursos polares como sendo uma espécie em risco e disparar contra eles é proibido. 
No entanto, as autoridades defendem que o abate destes animais pode vir a ser a solução, caso as tentativas de os retirar do local fracassem. 

Esperemos que isso não aconteça! Os ursos polares e outros animais que estão a mudar seus hábitos alimentares numa luta pela sobrevivência, não têm culpa das atrocidades que temos cometido contra o nosso Planeta.



créditos: via Instagram

Russian environmental authorities have deployed a team of specialists to a remote Arctic region to sedate and remove dozens of hungry polar bears that have besieged the people living there.


The move came after officials in the Novaya Zemlya archipelago, with a population of about 3,000 people, appealed for help.


“There’s never been such a mass invasion of polar bears,” said Zhigansha Musin, the head of the local administration. “They have literally been chasing people.”





Other footage shows the polar bears feeding on rubbish at a local dump. Attempts to scare off the polar bears using car horns and dogs have all failed, the Tass news agency said. 





Instagram/ via JN

Russia classes polar bears as an endangered species and shooting them is prohibited by law. Officials warn, however, that a cull may be necessary to ensure the safety of the local population, if attempts to remove the animals fail. 


In 2016, five Russian scientists were besieged by polar bears for nearly two weeks at a remote weather station on Troynoy Island, east of Novaya Zemlya. Read more here

We hope that Russian  environmental authorities don't kill the polar bears. They must have different solution. Polar bears are trying to survive.

Geração 'explorer'

14.02.2019


Licença Creative Commons

fontes: JN Ambiente/ The Guardian Environment

Thursday, January 11, 2018

Top Posts mais lidos 2017 Geração Polar #semestre2





Shocked seal 
in San Simeon, California
credits: George Cathcart / Barcroft Images

E como fizemos já a a retrospectiva das publicações 2017 relativa ao Top dos post mais lidos do #semestre1 2017, passamos a apresentar a súmula das nossas publicações do ano 2017, #semestre2, do blog Geração Polar

Mas antes, tal como fizemos em 2015 e 2016, não resistimos a  partilhar convosco algumas das fotos mais originais sobre animais selvagens em situções hilariantes!

Desta vez, não Wild Photographer of the Year People's Choice, #semestre1, mas  The 2017 comedy wildlife photography awards. Wow! Imperdível! 



Trio of penguins heading to church
 in South Georgia Island, southern Atlantic
credits: Carl Henry / Barcroft Images

Passamos a apresentar o Top dos posts mais lidos 2017, #semestre2 de Blog Geração Polar. A selecção é baseada no número de visitas de cada publicação e não pela ordem temporal.



This Polar Bear amazed tourists in Churchill, Canada, 
when he appeared to take some time to read signs on their tour bus
Credits: Wildlife photographer Sue Forbes

As we did with the Top of the most popular posts 2017,#semester1, after 2015 and 2016, here  the Top of posts of 2017, #semester2

But first, we don't resist sharing with you some amazing and funny photographs of wild animals picked not of the Wild Photographer of the Year People's Choice that we appreciate on #semester2, but The 2017 comedy wildlife photography awards

Wow! Dare to admire and laugh! They are amazing! Wild animals and photographers, of course.



Polar bear polar bear cub clambering on to its mum
 in Manitoba, Canada
credits: Daisy Gilardini/ Barcroft Images

Looking back at 2017, we have come up with our roundup of what's been most-read, #semester2 on our Blog Geração PolarThe selection is based on page views of the most read posts:

Here the most popular posts 2017, #semester2:









credits: AFP news agency
Our crush of 2017 #semester2? A partir de hoje, a Humanidade vive com cartão de crédito ambiental. Why? 

Associação Ambientalista Zero revelou dia 1 Agosto 2017, que a partir de hoje, dia 2 Agosto, a humanidade atingiu o limite e recursos disponíveis para este ano. Mais cedo do que em 2016, quando este marco foi ultrapassado a 8 de Agosto. Em 2015 fora em 13 de Agosto.

Le 2 août, nous avons déjà consommé toutes les ressources naturelles que la planète peut produire en une année. Ce « jour du dépassement de la Terre » intervient toujours plus tôt. En 2016, le jour du dépassement de la Terre fut le 8 août.




crédits: euronews graphic


La date est fatidique, et toujours plus précoce. Depuis demain, le 2 août, l’humanité vit à crédit. Elle a consommé, en seulement sept mois, toutes les ressources que la Terre peut produire en une année. 




Don't forget to visit the roundup of what's been most-read #semester2 of our polar blog Geração Verde.

May 2018 be a New Year for the defense of the environment and the wildlife on the planet Earth! There's no planet B. Remember that!

Happy New Year ! 

Geração 'explorer'

11.01.2018


Creative Commons License

Saturday, January 6, 2018

Top Posts mais lidos 2017 Geração Polar #semestre1






Wapusk national park, Manitoba, Canada, 
Photograph: Debra Garside/Natural History Museum
Wildlife Photographer of the Year People's Choice

Bom ano 2018. As férias terminaram. De novo em acção. Mas antes de fazer uma súmula das nossas publicações 2017, #semestre1, queremos partilhar convosco fotografias maravilhosas.




Snowy owls makes its way down from the Arctic 
to the Pacific north-west of North America/Delta, British Columbia
Photograph: Connor Stefanison/Natural History Museum
Wildlife Photographer of the Year People's Choice

Tal como fizemos em 2015 e 2016, não resistimos a  partilhar convosco algumas das fotos mais originais sobre animais selvagens. Este ano, Wild Photographer of the Year People's Choice que aconselhamos vivamente a visitar e admirar.

Passamos a apresentar o Top dos posts mais lidos 2017, #semestre1 de Blog Geração Polar. A selecção é baseada no número de visitas de cada publicação e não pela ordem temporal.




Moose Hook/ Anchorage, Alaska
Photograph: Ryan Miller/Natural History Museum
Wildlife Photographer of the Year People's Choice
https://www.theguardian.com/environment/gallery/

Happy Year 2018. As we did in 2015 and 2016, here  the Top of posts of 2017, #semester1.

But first, we don't resist sharing with you some amazing photographs of wild animals picked of the Wild Photographer of the Year People's Choice that you must visit and admire. Such great photos. Beautiful wild animals!




bear walking along the edge of the ice
Fjord across from Longyearbyen, Svalbard, Norway
Photograph: Josh Anon/Natural History Museum
Wildlife Photographer of the Year People's Choice
https://www.theguardian.com/environment/gallery/

Looking back at 2017, we have come up with our roundup of what's been most-read, #semester1 on our Blog Geração PolarThe selection is based on page views of the most read posts:

Here the most popular posts 2017, #semester1:














Google Doodle Earth Day 2017


Why? Beacause Education of young people is the foundation for progress. We need to build a global citizenry, which is fluent in the concepts of climate change, and aware of its unprecedented threat to our planet Earth.

Don't forget to visit the the roundup of what's been most-read #semester1 of our polar blog Geração Verde.

May 2018 be a New Year for the defense of the environment and the wildlife on the planet Earth! There's no planet B.

Happy New Year ! 

Geração 'explorer'

06.01.2018

Creative Commons License