Showing posts with label Arctic. Show all posts
Showing posts with label Arctic. Show all posts

Monday, February 24, 2025

Escolas : Top Posts 2024, sem#1

 




credits: ESA/ Planetary Visions


Um estudo publicado na revista Nature mostra que o degelo dos glaciares em todo o mundo está a esgotar os recursos regionais de água doce e a fazer com que o nível global do mar suba a taxas cada vez mais rápidas.


novo estudo envolve dados captados de várias fonte, incluindo os satélites, e envolve 35 equipas de investigação multidisciplinares. Segundo os dados, os glaciares têm vindo a perder uma média de 273 mil milhões de toneladas de gelo por ano desde o ano 2000, com uma "aceleração alarmante nos últimos 10 anos".


Michael Zemp, que co-liderou o estudo, explica que foram compiladas 233 estimativas de alterações na massa de glaciares regionais de cerca de 450 fontes de dados, envolvendo 35 equipas de investigação. O projecto Glambie (Glacier Mass Balance Intercomparison Exercise) produziu uma série temporal anual de alterações na massa dos glaciares para todas as regiões glaciares do mundo, com dados de 2000 a 2023.


Segundo a informação partilhada, nas últimas duas décadas os glaciares perderam aproximadamente 5% do seu volume total, com perdas regionais que variam entre 2% nas Ilhas Antárticas e Subantárticas e 39% na Europa Central, o que corresponde a uma perda anual de 273 mil milhões de toneladas de gelo. Em 2000 os glaciares cobriam 705.221 km² e continham cerca de 121.728 biliões de toneladas de gelo, excluindo as camadas de gelo continentais da Gronelândia e da Antárctida.


O vídeo da ESA explica este trabalho de investigação:




Glaciers are indicators of ongoing anthropogenic climate change. Their melting leads to increased local geohazards, and impacts marine and terrestrial ecosystems, regional freshwater resources, and both global water and energy cycles. Together with the Greenland and Antarctic ice sheets, glaciers are essential drivers of present and future sea-level rise. Previous assessments of global glacier mass changes have been hampered by spatial and temporal limitations and the heterogeneity of existing data series. Read more on Nature






credits: Nature


Please watch the ESA' video above that explains the research work.


Eis o Top 2024, semestre #1

here the Top 2024 semester #1


Gronelândia está a perder 30 milhões de toneladas de gelo por hora?

Árctico : Vestígios de componentes de protectores solares encontrados ?!

Monte Everest : O degelo reaviva vítimas do um sonho !

Tragédia nos Alpes Suiços : Seis alpinistas desparecidos em passeio de Zermatt para Arolla.

Concurso Internacional Wildlife Photographer Of The Year : E a escolha do público é...

Dia da Terra / Earth Day : Planeta vs Plásticos #60x40 !

Dia Internacional da Biodiversidade : Be Part of the Plan !

Páscoa ! Férias  com neve ! Wow ! Mau tempo ?!





credit: Prakash MATHEMA


O que mais nos impressionou ? Monte Everest : O degelo reaviva vítimas do um sonho !


Por que razão ? É o desnudar dos corpos de alpinistas que, apesar dos perigos, não desistiram do sonho de escalat o Monte Everest.


Uma equipa tem a difícil e dolorosa missão de resgatar os restos mortais das vítimas que pereceram ao tentar escalar o Mont Everest.


Desde 1920, mais de 300 alpinistas ficaram para sempre no Mont Everest. Só no ano 2024, morreram oito. Pelo menos.







My special choice of the #1st semester 2024? Monte Everest : O degelo reaviva vítimas do um sonho !


Why ? It is the laying bare of the bodies of climbers who, despite the dangers, did not give up on their dream of climbing Mount Everest.


Everest's sacred slopes, climate change is thinning snow and ice, increasingly exposing the bodies of hundreds of mountaineers who died chasing their dream to summit the world's highest mountain.


Among those scaling the soaring Himalayan mountain this year was a team not aiming for the 8,849-metre (29,032-foot) peak, but risking their own lives to bring some of the corpses down.


🙏RIP all climbers who had the dream to climb the Mount Everest and died for their dream


Geração 'polar'


24-02.2025



Thursday, January 14, 2021

Árctico : Encontradas partículas de plástico : investigação científica !




Arctic sea

créditos:  Natalie Thomas/Reuters

via The Guardian/ Environment


A pegada humana faz-se sentir já em todo o Planeta. E o plástico chegou a todas as zonas do mundo, inclusive as mais remotas. 

É o caso da Fossa das Marianas (Oceano Pacífico), no alto do Monte Everest, e agora, também do Oceano Ártico.





Fossa das Marianas/ Oceano Pacífico
via Jornal da Ciência

Uma investigação coordenada pela Ocean Wise Conservation Association, no Canadá, analisou amostras entre 3 a 8 metros abaixo da superfície, no Mar de Beaufort.

Foi detetada uma grande presença de fibras sintéticas (92%), sendo que a maioria era de poliéster (73%), que por norma é proveniente de roupas. A quantidade correspondente a artes de pesca foi ainda assim reduzida, correspondendo apenas a 8,3% a nylon e 3,3% a polipropileno.

Os cientistas encontraram fibras plásticas no Pólo Norte. Com o plástico recentemente descoberto no ponto mais profundo da Terra, a Fossa das Marianas, e no pico do Monte Everest, fica claro que o lixo da humanidade poluiu todo o planeta. O plástico é conhecido por ferir ou causar a morte de animais marinhos que o confundem com comida. Lembram-se da postagem sobre microplásticos encontrados nos pinguins da Antárctida?

As pessoas também consomem microplásticos via alimentos, água e o ar que respiram, embora o impacto na saúde ainda não seja conhecido.




credits: Nature Communications
Article number: 106 (2021)

https://www.nature.com/articles/

Os resultados indicam que muitas das águas residuais contêm uma grande quantidade de microfibras provenientes das lavagens de roupa. Estima-se que “uma única peça de vestuário pode libertar milhões de fibras durante uma lavagem de roupa doméstica”.


Por sua vez, “uma grande estação de tratamento de águas residuais pode libertar até 21 mil milhões de microfibras no ambiente”, explicam no artigo.


Se estás interessado, como estudante de Ciência, lê o artigo científico 




Arctic microplastic pollution

credits: Ocean Wise

https://www.aquablog.ca/2021/


The Arctic is “pervasively” polluted by microplastic fibres that most likely come from the washing of synthetic clothes by people in Europe and North America, research has found.

Synthetic fibers make up approximately 92% of microplastic pollution found in near-surface seawater samples from across the Arctic Ocean. And about 73% of those fibers are polyester and resemble fibers used in clothing and textiles.




credits: Nature Communications

Article number: 106 (2021)


The researchers found plastic fibres at the north pole. With plastic recently discovered at the deepest point on Earth, the Mariana Trench, and the peak of Mount Everest, it is clear humanity’s litter has polluted the entire planet. 

It is known to injure wildlife that mistake it for food. People also consume microplastics via food and water, and breathe them in, although the health impact is not yet known.

These findings, and others, are detailed in a scientific paper from Ocean Wise, published today in the prestigious international scientific journal Nature Communications:




credits: Ocean Wise

https://www.aquablog.ca/2021/


"Our near-surface microplastic counts from sites across the Arctic fall into of those reported recently from Hudson Baye and Eastern Arctic but are higher than those measured in the polar waters of sountheast of Svalbard, Norway".

Nature Communications, Abstract


If you are interested as Science students Read the entire communication.

14.01-2021



sources: Greensavers/ Nature Communications/ Ocean Wise


Sunday, April 12, 2020

Pólo Norte : grande buraco detectado na camada de ozono






créditos: Autor não identificado





Camada de ozono do Árctico
créditos: Includes modified Copernicus data (2020)
processed by DLR/BIRA/ESA

Más notícias mostram agora outro buraco na camada de ozono que se está a formar. Desta vez, o problema está no Árctico e não no Pólo Sul.

Nas últimas semanas, foi descoberto um buraco na camada de ozono do Árctico. É o maior já registado no Pólo Norte e os dados recém-divulgados nos últimos dias revelam que este já é quase tão grande como o buraco na camada de ozono no Hemisfério Sul.
O buraco na camada de ozono no Árctico não é novo, foi registado pela primeira vez em 1997 e depois em 2011. No entanto, o seu tamanho era insignificante em comparação ao do Pólo Sul. Por outras palavras, a diminuição dos níveis de ozono tem sido mínima para ser um verdadeiro buraco de ozono como o da Antárctica. Mas… isso mudou durante 2020.




Este ano, os ventos que atingiram o Pólo Norte prenderam o ar frio dentro de um vórtice polar, tornando o inverno do Árctico mais frio já registado nas últimas décadas. A estas baixas temperaturas, nuvens de alta altitude formaram-se e começaram a destruir o ozono (não as nuvens, mas os componentes da poluição trazidas pelas nuvens).
Nas próximas semanas, com o aumento da temperatura e consequentemente a dissolução das nuvens, o ozono nesta área começará a recuperar. No entanto, também poderá mover-se um pouco e aproximar-se de áreas mais populosas.





credits: Nature

A new hole has opened up in the ozone layer — but it's not where scientists would expect to find it. The huge hole has been spotted in the Arctic, on the other side of the planet from the infamous hole that forms each year above Antarctica.
Scientists from the European Space Agency said this week that this rare hole is the largest of its kind ever recorded over the planet's northern hemisphere. It covers an area about three times the size of Greenland, according to the journal Nature
"From my point of view, this is the first time you can speak about a real ozone hole in the Arctic," Martin Dameris, an atmospheric scientist at the German Aerospace Center in Oberpfaffenhofen told Nature.Read more here 


Geração 'explorer'


12.04.2020

 Licença Creative Commons

créditos: vídeo SciTechDaily

Saturday, March 30, 2019

Hora Planeta : Liga-te ao Planeta & luta contra o plástico !






Hora do Planeta
via Sul Informação

A Hora do Planeta 2019 é já hoje, dia 30 de Março, entre as 20:30 e as 21:30, hora local. Esta é uma iniciativa ambiental global promovida pela WWF

Cidadãos, empresas, governos e comunidades são convidados a desligarem as luzes durante uma hora para mostrarem o seu apoio a uma actuação mais sustentável.

A Hora do Planeta começou há 12 anos em Sydney, onde se estima que mais de dois milhões de pessoas colaboraram com o apagão para uma poupança de 2% a 10% da energia consumida na cidade. 

É uma das primeiras iniciativas promovidas para sensibilizar a sociedade para a questão das alterações climáticas, a Hora do Planeta cresceu de um evento simbólico numa única cidade Sidney, Austrália, em Março de 2007 para o maior movimento mundial em defesa do ambiente.







Este ano há três apelos adicionais para o dia: não comer carne, não consumir plásticos e não emitir CO2, como contributos particulares para ajudar a reduzir a perda de biodiversidade.

O apelo maior é que passem este dia recusando plástico de uso único, optando por alternativas reutilizáveis e desafiando as pessoas a continuarem esta prática o ano inteiro. 

O pedido vem em linha com o trabalho desenvolvido pela ANP|WWF na campanha Zero plásticos na Natureza, que inclui uma petição mundial.





Queremos Zero Plásticos na Natureza


8 milhões de toneladas de plástico chegam aos oceanos todos os anos. É urgente que os líderes mundiais travem a crise provocada pelo plástico. Junta a tua voz à de todos!

O plástico está em toda parte. Das praias da Indonésia ao Ártico, está a sufocar silenciosamente o nosso planeta.

O plástico contamina solos, rios, oceanos, e entrou na nossa cadeia alimentar. Muitos de nós fazem a sua parte para reduzir este tipo de poluição, mas é hora de governos e empresas assumirem a sua responsabilidade também.

Pede aos governos que estabeleçam um acordo global juridicamente vinculativo para impedir que os plásticos poluam os nossos oceanos! 

Podes assinar a petição aqui se fores maior de 16 anos, ou com autorização dos teus pais.





Earth Hour 2019

Today, Saturday 30 March, at 8:30PM (local time), lights will switch off around the globe for Earth Hour and people will commit to actions that go beyond the hour.

The simple idea of switching off lights for an hour to drive action on climate change began in Sydney, Australia in 2007 and now all seven continents are celebrating Earth Hour.

From changing individual behavior, to legislation, Earth Hour has achieved massive environmental impact - but as accelerating climate change and staggering biodiversity loss threaten our planet, we need to spark never-before-had conversations on the loss of nature and the urgent need to protect it.







The world’s largest grassroots movement for the environment grows another year older and will continue to unite millions of people around the world who take part in this annual celebration. 

Earth Hour 2019 with its campaign #Connect2Earth aims to build mass awareness on why nature is important and create an unstoppable movement for nature similar to when the world came together to tackle climate change. 






Together, we hope to create a movement of people around the world who are speaking up to tackle the dual challenge facing the planet - climate change and the loss of nature.



The Lifecycle of Plastics
This year we are refusing plastics on this day. Fish that feed from the surface waters, where plastics tend to accumulate, are in an ideal position to ingest plastics.


Eight million tonnes of plastic are leaking into our oceans every year.  Ask the world’s governments to take action now and stop this crisis before it’s too late!



Young people against plastics
via Huffpost.com
Fight Against Plastic Pollution. You can sign if you are +up16 or ask your parents to do it!

Geração explorer

30.03.2019

Licença Creative Commons